Uma das consequências da falta de energia é o impacto na fluidez e na segurança nas vias devido aos semáforos pararem de funcionar.
Na manhã desta terça-feira (15/08) um apagão nacional foi registrado em diversas regiões do País. O Operador Nacional do Sistema (ONS) e o Ministério de Minas e Energia disseram que houve uma falha, mas até o fechamento desta reportagem não haviam divulgado a causa do incidente. As consequências, no entanto, ocorreram no Distrito Federal e em 25 estados. Uma delas é a fluidez e a segurança nas vias devido aos semáforos pararem de funcionar nesses casos. E o que fazer nessas condições? Fomos atrás da resposta.
Em alguns cruzamentos, assim que algum semáforo para de funcionar, seja por apagão ou qualquer outra causa, dispara-se um aviso aos agentes de trânsito do município. Eles vão até o local da ocorrência para organizar e controlar o fluxo de veículos e de pessoas. Em outros, o problema do apagão nacional nem foi sentido, pois em caso de falta de energia o sistema de proteção é acionado automaticamente.
Dessa forma, evitando danos no equipamento. No entanto, em certos casos o que ocorre é uma confusão generalizada.
Quando o semáforo não está funcionado quem tem a preferência?
A orientação aos condutores quando acontece algum problema e o semáforo para de funcionar é seguir a regra geral de circulação. Ela está prevista no artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Ou seja, em caso de trânsito por fluxos de veículos que se cruzem em local não sinalizado, a preferência de passagem será a do veículo que vem pela direita.
Conforme o especialista Rodrigo Nery, é importante o condutor manter a calma e redobrar a atenção.
“Não adianta ficar estressado, a cortesia ajuda a manter um bom relacionamento. É importante manter a atenção no fluxo de veículos e fazer contato visual com os demais condutores e, também, com os pedestres”, e em caso de chuva redobrar a atenção", orienta.
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